Via Sacra: 12ª e 13ª Estações

12ª ESTAÇÃO – Jesus morre na cruz

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Evangelho segundo S. João (Jo 19, 28): Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, para se cumprir totalmente a Escritura, disse: “Tenho sede!”.

Em Jesus cumprem-se as Escrituras. Jesus leva à plenitude a obra de salvação que o Pai quer oferecer a toda a humanidade. A constatação que Jesus faz: «Tenho sede» diz tudo. Diz da sua sede de resgatar todos os homens do poder das trevas e do pecado para os reconciliar com o Pai. Jesus tem sede de mim, sede de cada um de nós. Tem sede do nosso amor. Podemos saciá-Lo com a nossa vida alegre, fraterna, serviçal, fiel. A morte de Jesus foi uma morte fecunda, foi penhor de uma nova criação: «Se o grão de trigo caído à terra não morrer não dá fruto mas se morrer dá muito fruto».

Diz-nos a Irmã Lúcia: «Já de noite, despedi-me do Francisco.

– Francisco, adeus! Se fores para o Céu esta noite, não te esqueças lá de mim, ouviste?

– Não te esqueço, não. Fica descansada.

E agarrando-me a mão direita apertou-a com força… O Céu aproximava-se. Para lá voou no dia seguinte, nos braços da Mãe Celeste» (Quarta Memória, I, 17, p. 164).

Senhor Jesus, aumenta a minha fé e ajuda-me a viver a vida na perspectiva da eternidade.

13ª ESTAÇÃO – Jesus é descido da cruz

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Evangelho segundo S. João (Jo 19, 38): Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas secretamente por medo das autoridades judaicas, pediu a Pilatos que lhe deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e retirou o corpo.

Os discípulos de Jesus, como José de Arimateia, foram dispersos, desistiram do seguimento, ficando pelo caminho. Assim somos muitos de nós. Seguimos Jesus até certo ponto mas quando Ele nos desconcerta a vida, quando nos desorganiza os nossos planos então recuamos. Esquecemos facilmente que a vida em fé não se compadece com consolações, com vida fácil, impassível aos sofrimentos próprios e dos demais. A vida espiritual pede-nos purificação, passagem pelo deserto das provas, pede-nos compromisso duro e fiel, aceitando enfrentar adversidades sociais ou políticas, por vezes até mesmo incompreensões de familiares e amigos.

Disse a Jacinta à Irmã Lúcia: «Tenho pena de ti. O Francisco e eu vamos para o Céu e vais ficar cá sozinha! Pedi a Nossa Senhora para te levar também para o Céu, mas ela quer que fiques cá mais algum tempo. Quando vier a guerra não tenhas medo. No Céu, eu peço por ti» (Terceira Memória, I, 5, p. 129).

Senhor Jesus, que eu não ceda ao medo. Dá-me a força e a coragem do Discípulo Amado e de Tua Mãe que estavam junto à tua cruz.

Abrir

Via Sacra: 11ª Estação

11ª ESTAÇÃO – Jesus é pregado na cruz

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Evangelho de S. Lucas (Lc 23, 33-34): Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, crucificaram-no a Ele e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. Jesus dizia: “Perdoa-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem.” Depois, deitaram sortes para dividirem entre si as suas vestes.

Jesus é colocado entre malfeitores, é misturado com eles; afinal Jesus veio para eles, entrou em suas casas, levou-lhes a salvação, reintegrou-os e deu-lhes um novo sentido de vida. Jesus disse: «Eu não vim chamar os justos mas os pecadores» e só baixando ao nível dos pecadores é que os pode resgatar. E do meio dos pecadores profere palavras de perdão e reconciliação, compadecendo-se da sua ignorância e cegueira. Jesus não julga nem condena, mas antes absolve e salva. Nós somos bem mais prontos a condenar do que a desculpar. Precisamos de recordar muitas vezes este gesto de perdão de Jesus.

Nossa Senhora pediu muitas vezes aos pastorinhos que rezassem e fizessem sacrifícios pela conversão dos pecadores. E na Segunda Aparição, o Anjo também disse aos pastorinhos: «De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores» (Quarta Memória, II, 1, p. 153).

Senhor, deixas-me sem palavras, em silêncio total diante deste quadro: entre malfeitores e a perdoar os que te trouxeram até à cruz. Reconheço-me pecador e peço-te a graça do perdão. Quero aproximar-me mais vezes do sacramento do perdão.

Abrir

Vós sois a minha esperança

Jesus trouxe ao mundo uma esperança nova, comportando-Se como a semente: fez-Se pequeno como um grão de trigo caído na terra, que se desintegra e morre para dar fruto. No ponto extremo do seu abaixamento, que é também o ponto mais alto do amor, germinou a esperança. E germinou precisamente pela força do amor, pois o amor, que é a vida de Deus, renovou tudo o que atingiu. Jesus transformou o nosso pecado em perdão, a nossa morte em ressurreição, o nosso medo em confiança. Assim, na cruz, nasceu e renasce sempre a nossa esperança. Quando escolhemos a esperança de Jesus, pouco a pouco descobrimos que a forma vitoriosa de viver é a da semente que morre. Não há outro caminho para vencer o mal e dar esperança ao mundo. É verdade que este amor passa pela cruz, pelo sacrifício, como sucedeu com Jesus. A cruz é passagem obrigatória, mas não é o destino: o destino é a glória, como nos mostra a Páscoa. Nestes dias da Semana Santa, deixemo-nos envolver pelo mistério de Jesus que, morrendo como o grão de trigo, nos dá vida. É Ele a semente da nossa esperança. Contemplemos Jesus crucificado, fonte de esperança. Pouco a pouco compreenderemos que esperar com Jesus é aprender a ver, já desde agora, a planta na semente, a Páscoa na cruz, a vida na morte. Far-nos-á bem parar diante do Crucificado, fixá-Lo e dizer-Lhe: «Convosco nada está perdido. Convosco sempre posso esperar. Vós sois a minha esperança».

Papa Francisco, Resumo da Audiência Geral de 12 de Abril de 2017

Abrir

Via Sacra: 10ª Estação

10ª ESTAÇÃO – Jesus é despojado das suas vestes

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Evangelho de S. Marcos (Mc 15, 24): Depois, crucificaram-no e repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para ver o que cabia a cada um.

Jesus ao ser despojado das suas vestes remete-nos para a vulnerabilidade em que o Filho de Deus foi colocado pelo mistério da Encarnação. Ficou sujeito em tudo às vicissitudes dos homens. «Ele que era de condição divina não se valeu da Sua igualdade com Deus». Quantas vezes nos vemos a defender estatutos sociais, a defender a nossa honra, a cultivar imagens de nós próprios, querendo ser grandes aos olhos do mundo. Jesus ensina-nos a viver da verdade, da humildade e da humilhação, se necessário.

Na Quarta Memória a Irmã Lúcia escreve: «não preciso de mais: obediência e abandono em Deus que é Quem opera em mim. Na verdade não sou mais que o pobre e miserável instrumento de que Ele se quer servir» (Quarta Memória, I, p. 135).

Senhor Jesus, ajudai-me a despojar-me da mentira e das falsas imagens que vou construindo de mim próprio e revesti-me só de Vós.

Abrir

Via Sacra: 9ª Estação

9ª ESTAÇÃO – Jesus cai pela terceira vez

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Profeta Isaías (Is 53, 8-9): Sem defesa, nem justiça, levaram-no à força. Quem é que se preocupou com o seu destino? Foi suprimido da terra dos vivos, mas por causa dos pecados do meu povo é que foi ferido. Foi-lhe dada sepultura entre os ímpios, e uma tumba entre os malfeitores, embora não tenha cometido crime algum, nem praticado qualquer fraude.

Perante a terceira queda de Jesus experimentamos a denúncia da nossa tendência para fugirmos aos meus pequenos sofrimentos ou contrariedades que a entrega aos outros, que o amor aos irmãos acarreta. Dizemos facilmente sim ao seguimento, ao serviço aos outros… mas quando aparecem as primeiras dificuldades, aí abandonamos a cruz. Falta-nos a «determinada determinação» de que fala Santa Teresa de Jesus.

Os pastorinhos foram presos e questionados brutalmente sobre as aparições, no entanto, por fidelidade a Nossa Senhora preferiam morrer do que ceder às pressões dos seus agressores e dos presos: «Mas vocês – diziam eles – digam ao Senhor Administrador lá esse segredo. Que lhes importa que essa Senhora não queira? Isso, não! – respondeu a Jacinta com vivacidade. – Antes quero morrer.» (Primeira Memória, I, 12, p. 36).

Senhor Jesus, chegados a esta etapa da Via Sacra, sinto-me cada vez mais pequeno diante da grandeza do Sim do teu amor.

Abrir

Via Sacra: 8ª Estação

8ª ESTAÇÃO – Jesus encontra as santas mulheres

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Evangelho segundo S. Lucas (Lc 23, 27-28): Seguiam Jesus uma grande multidão do povo e umas mulheres que batiam no peito e se lamentavam por Ele. Jesus voltou-se para elas e disse-lhes: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim, chorai antes por vós mesmas e pelos vossos filhos”.

Estas mulheres que choram recordam-nos o amor compassivo, o chorar com os que choram… mas também nos podem remeter para o amor sentimentalista e ineficaz, que chora e se lamenta mas não se compromete. O amor cristão é um amor feito de decisões concretas e eficazes, um amor efectivo que consola, alivia, liberta, faz despertar para o seguimento incondicional de Jesus.

O Anjo na aparição que fez aos pastorinhos ensinou-os a rezar: «Meu Deus, creio, adoro, espero e amo-vos». O cristão sabe que no fim da vida só fica o amor e que segundo o amor é que seremos examinados.

Senhor Jesus, ensina-me a amar mesmo que não seja reconhecido nem correspondido. Ensina-me a amar por palavras e por obras, mas também pelo silêncio, guardando tudo no coração como a tua e nossa Mãe.

Abrir

Via Sacra: 7ª Estação

7ª ESTAÇÃO – Jesus cai pela segunda vez

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Profeta Isaías (Is 53, 4-5): Na verdade, ele tomou sobre si as nossas doenças, carregou as nossas dores. Nós o reputávamos como um leproso, ferido por Deus e humilhado. Mas foi ferido por causa dos nossos crimes, esmagado por causa das nossas iniquidades. O castigo que nos salva caiu sobre ele, fomos curados pelas suas chagas.

A força do pecado dos homens faz Jesus cair mais uma vez. Nas quedas de Jesus a caminho do Calvário, nós revemos os homens e mulheres do nosso tempo que vivem esmagados pelas injustiças, pelas doenças, pelas dores. Recordamos as vítimas dos vícios, das drogas, das dependências que escravizam tantos jovens e adultos e os fazem vergar ao peso da armadilha em que caíram. Acreditamos que a fé em Jesus e o nosso amor solidário podem vencer a vontade debilitada de tantos jovens perdidos nos enredos que humilham e desprezam a dignidade da pessoa humana.

Os pastorinhos não se cansavam, de fazer, pelos pecadores, sacrifícios pela sua conversão (Irmã Lúcia, Memórias, Aparição de 13 de Julho) e de rezarem o terço, todos os dias, pela paz no mundo e o fim da guerra.

Senhor Jesus, ao ver-te caído por terra, sinto-me culpado do mal que vou espalhando à minha volta. Senhor Jesus, dá-me um coração de carne, sensível e atento a quem sofre e precisa de mim.

Abrir

Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor – Ano A

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 26, 14-27; 27, 1-66)

Dado que o Evangelho deste Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor que abre a Semana Santa é muito extenso, optámos unicamente por indicar onde pode ser encontrado pelos nossos leitores e amigos. Depois, segue-se uma breve meditação com o título “Quem sou eu?”, da autoria do Papa Francisco.

Quem sou eu?

Esta semana começa com a festiva procissão dos ramos de oliveira: todo o povo acolhe Jesus. As crianças, os adolescentes cantam, louvam Jesus.

Mas esta semana continua com o mistério da morte de Jesus e da sua ressurreição. Ouvimos a Paixão do Senhor. Será bom pormo-nos apenas uma pergunta: Quem sou eu? Quem sou eu, face ao meu Senhor? Quem sou eu à vista de Jesus que entra festivamente em Jerusalém? Sou capaz de exprimir a minha alegria, de O louvar? Ou fico à distância? Quem sou eu, face a Jesus que sofre?

Escutámos muitos nomes, muitos nomes. O grupo dos líderes, alguns sacerdotes, alguns fariseus, alguns doutores da lei, que decidiram matá-Lo. Esperavam só a oportunidade boa para O prenderem. Sou eu como um deles?

Ouvimos também outro nome: Judas. Trinta moedas. Sou eu como Judas? Escutámos outros nomes: os discípulos que não entendiam nada, que adormeciam enquanto o Senhor sofria. A minha vida está adormecida? Ou sou como os discípulos, que não compreendiam o que era trair Jesus? Ou então como aquele discípulo que queria resolver tudo com a espada: sou eu como eles? Sou como Judas, que finge de amar e beija o Mestre para O entregar, para O trair? Sou eu um traidor? Sou eu como aqueles líderes que montam à pressa o tribunal e procuram testemunhas falsas: sou eu como eles? E, quando faço estas coisas – se é que as faço –, creio que, com isso, salvo o povo?

Sou eu como Pilatos? Quando vejo que a situação é difícil, lavo as mãos e não assumo a minha responsabilidade, condenando ou deixando condenar as pessoas?

Sou eu como aquela multidão que não sabia bem se estava numa reunião religiosa, num julgamento ou num circo, e escolhe Barrabás? Para ela tanto valia: era mais divertido, para humilhar Jesus.

Sou eu como os soldados, que batem no Senhor, cospem-Lhe em cima, insultam-No, divertem-se com a humilhação do Senhor?

Sou eu como Simão de Cirene que voltava do trabalho, cansado, mas teve a boa vontade de ajudar o Senhor a levar a cruz?

Sou eu como aqueles que passavam diante da Cruz e escarneciam de Jesus: «Era tão corajoso! Desça da cruz e nós acreditaremos n’Ele!». Escarnecem de Jesus…

Sou eu como aquelas mulheres corajosas, e como a Mãe de Jesus, que estavam lá e sofriam em silêncio?

Sou eu como José, o discípulo oculto, que leva o corpo de Jesus, com amor, para Lhe dar sepultura?

Sou eu como as duas Marias que permanecem junto do sepulcro chorando, rezando?

Sou eu como aqueles líderes que, no dia seguinte, foram ter com Pilatos para lhe dizer: «Olha que Ele afirmava que havia de ressuscitar. Não queremos mais enganos!» e bloqueiam a vida, bloqueiam o sepulcro para defender a doutrina, para que a vida não irrompa?

Onde está o meu coração? Com qual destas pessoas me pareço? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana (Papa Francisco).

Abrir

Via Sacra: 6ª Estação

6ª ESTAÇÃO – A Verónica enxuga o rosto de Jesus

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Profeta Isaías (Is 53, 3): Desprezado e abandonado pelos homens, como alguém cheio de dores, habituado ao sofrimento, diante do qual se tapa o rosto, menosprezado e desconsiderado.

Conta a tradição que Verónica tenha enxugado o rosto de Jesus, que ficou marcado no pano branco. Este gesto encerra a vocação do cristão: gravar o rosto de Jesus e todo o seu mistério no coração, configurar toda a nossa vida com a d’Ele.

O Beato Francisco gostava muito de se esconder com Jesus e falar-Lhe em segredo. Contemplava no Sacrário a Jesus escondido e dizia à Lúcia: «Olha: tu vai à escola. Eu fico aqui na Igreja, junto de Jesus escondido» (Quarta Memória, I, 12 p. 138).

Senhor Jesus, quero nesta Via Sacra cruzar o meu olhar com o teu, não desviar os olhos mas deixar-me impressionar pelo teu rosto sofrido e desprezado e descobrir que os teus sofrimentos são por mim e para minha salvação.

Abrir

Via Sacra: 5ª Estação

5ª ESTAÇÃO – Jesus é ajudado pelo Cireneu

V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!

R. Pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Do Evangelho segundo S. Lucas (Lc 23, 26): Quando o iam conduzindo, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e carregaram-no com a cruz, para a levar atrás de Jesus.

Deus diz-nos neste alívio que o Cireneu dá a Jesus o quanto precisa de nós; sim, Deus precisa de nós para aliviar as dores da humanidade inteira. Jesus disse-nos: «Tudo o que fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos a Mim o fizestes» (Mt 25, 40).

Os pastorinhos de Fátima exercitavam-se todos os dias nas obras da caridade; estavam tão atentos que nada lhes passava desapercebido. A Irmã Lúcia, exclamou um certo dia: «Que bom é, quando, nas horas más da vida, Deus nos dá um anjo que nos ajuda a vencer as tentações, a fugir dos perigos e a resolver os problemas!» (Sexta Memória, II, 4, p. 57).

Senhor, como os Pastorinhos de Fátima, que queriam amar e consolar Jesus, também quero que a minha fé dê muito fruto de boas obras.

Abrir