“Tito Brandsma” de Fernando Millán Romeral, O. Carm.

A Família Carmelita está mobilizada para celebrar com alegria e em acção de graças, no dia 15 de Maio próximo, a canonização do Beato Tito Brandsma, O. Carm.
 
O anterior Prior Geral da Ordem, Fr. Fernando Millán Romeral, O. Carm., escreveu o livro “Tito Brandsma” que se encontra disponível em português. O Fr. Fernando Millán e a sua equipa que o acompanhou no governo da Ordem durante dois mandatos, trabalharam incansavelmente, com entusiasmo e competência, para que o que dependesse deles a canonização do Beato Tito fosse uma realidade.
 
O livro “Tito Brandsma” é uma porta escancarada por onde se pode entrar para conhecer de modo mais profundo a figura ímpar e multifacetada do religioso carmelita e mártir dos Países Baixos. Adquiri-lo e lê-lo é também uma forma de unir-se ao novo santo da Igreja Católica que será canonizada em Roma no dia 15 de Maio de 2022, e a toda a Família Carmelita.
 
Para adquirir esta obra basta contactar a “Ordem do Carmo em Portugal”.
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Alguns pensamentos do carmelita Beato Tito Brandsma

– A espiritualidade do Carmelo, que é vida de oração e de terna devoção a Maria, levaram-me à feliz decisão de abraçar esta vida. O espírito do Carmelo fascinou-me!

– Devemos ver Deus como a base fundamental do nosso ser. Este fundamento está escondido na intimidade profunda da nossa natureza.

– É preciso sentirmo-nos felizes na presença de Deus. Exercitarmo-nos frequentemente nesta atitude. Buscar a Jesus com Maria e José. Eles souberam encontrá-lo e poderão ensinar-nos o caminho.

– Quem não vê a manifestação do Espírito Santo na Igreja não entende bem a essência da própria Igreja. Conhecer esta realidade é a garantia mais segura da prosperidade da Igreja.

– A nossa bondade deve ser proverbial e percebida por todos.

– Devemos buscar continuamente o modo de ajudar os outros. Onde existir boa vontade, existirá, sem dúvida, um caminho.

– A nossa missão não é realmente fazer grandes coisas, mas fazer com grandeza as pequenas coisas.

– A imitação de Elias e a devoção á Santíssima Virgem têm sido desde o começo os dois elementos específicos da espiritualidade do Carmelo…

– Cabe a nós, carmelitas, pensar de uma maneira especial na Virgem Maria. É a nossa vocação.

– O carmelita deve viver uma vida tão parecida com a de Maria, de modo que viva “com”, “em”, “para” e “por” Maria.

– Para o Carmelo, a máxima perfeição seria a consagração completa à contemplação, que não se deve interromper senão por necessidade, somente quando é preciso ir aos homens e falar-lhes de Deus. Somente a caridade com o próximo ou a obediência podem ser motivos suficientes para “abandonar Deus por causa de Deus”.

– Enquanto tratavam da sua transferência da prisão de Kleve, escreveu ao seu irmão Henrique: “Eu pus tudo nas mãos de São José que levou a Virgem e o Menino Jesus para o Egipto. Como Jesus e a Virgem, eu confio-me à sua poderosa protecção. Une-te às minhas orações”.

– “Rezemos o rosário pelos que nos perseguem e torturam” – dizia ao irmão Rafael (carmelita) no campo de concentração de Dachau.

– A imprensa, depois dos templos, é o primeiro púlpito para ensinar a verdade. É a força da palavra contra a violência das armas.

– A oração como observância não é um oásis no deserto da vida; é toda a vida. Durante as horas de meditação, nós preparamos o alimento que nos sustenta durante todo o dia, fazendo contínua a nossa oração.

– Fomos criados para a alegria… Não se deve servir o Senhor com suspiros… Deves procurar ter o sorriso no teu rosto.

– Quem quiser ganhar o mundo para Cristo, deve ter a coragem de entrar em conflito com esse mundo. É duro o conflito com o mundo: fez Cristo morrer na cruz.

– A Eucaristia é a força que nos permite chegar à contemplação.

 

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Novo santo carmelita: Frei Tito Brandsma

Nasceu na cidade de Bolsward, na Frísia (Países Baixos), no ano de 1881. Ainda muito jovem, entrou para a Ordem do Carmo da qual dizia “a espiritualidade do Carmelo que é vida de oração e de terna devoção a Maria, levaram-me à feliz decisão de abraçar esta vida. O espírito do Carmelo fascinou-me!”. Foi ordenado sacerdote em 1905. Estudou em Roma, onde conseguiu o grau de Doutor em Filosofia na Universidade Gregoriana. Retornando para os Países Baixos, ensinou em diversas escolas e foi nomeado professor de Filosofia, Teologia Mística e sua história, na Universidade Católica de Nimega, da qual foi também eleito “Reitor Magnífico”. Foi jornalista profissional e, em 1935, foi designado Assistente Eclesiástico dos jornalistas católicos. Todos se admiravam de como conseguia chegar a todas as partes. E o que causava maior espanto era verificar que Frei Tito era, antes de tudo, um religioso observante, alma de profunda oração, fervoroso sacerdote e profundamente sensível e humilde. No jardim da sua alma floresceram todas as virtudes. É um enamorado de Jesus Cristo, da Virgem Maria e da sua Ordem Carmelita.

Opôs-se à ocupação dos Países Baixos por parte dos nazis e, baseando-se no Evangelho, combateu tenazmente a ideologia do nacional-socialismo, defendeu a liberdade da Educação e da Imprensa católicas. Enquanto presidente da União das Escolas Católicas, trabalhou para derrubar a exigência nazi de expulsar as crianças judias das escolas. Por estas razões foi preso: começa desta forma o seu Calvário de campo de concentração em campo de concentração, de prisão em prisão e, depois de tantos sofrimentos e humilhações, foi assassinado no campo de concentração de Dachau, através de uma injecção mortal de ácido fénico, no ano de 1942. Todos no campo repetiam: “morreu um santo!”. Até ao seu último suspiro, não se cansou de levar a paz e o conforto espiritual a todos os seus colegas de prisão. Foi um “anjo” para os demais prisioneiros. No meio de inúmeros e atrozes sofrimentos soube comunicar o bem, o amor e a paz. A própria enfermeira alemã que lhe aplicou a injecção mortal, mais tarde, no processo de beatificação, testemunhou emocionada a mansidão e a paz conservadas pelo nosso querido Padre Tito.

No dia 3 de Novembro de 1985 foi proclamado “Beato” pelo Papa João Paulo II, que dele disse: “Frei Tito Brandsma foi o maior carmelita do século XX”. No próximo dia 15 de Maio do corrente ano de 2022, o Papa Francisco canonizará o Beato Tito Brandsma, na Praça de São Pedro, em Roma, declarando-o “Santo” da Igreja Católica.

Vídeo sobre Frei Tito Brandsma, O. Carm.
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4º Domingo da Páscoa: Domingo do Bom Pastor

– O Bom Pastor — Jesus — está atento a cada um de nós, procura-nos e ama-nos, dirigindo-nos a sua palavra, conhecendo profundamente os nossos corações, os nossos desejos e as nossas esperanças, assim como os nossos fracassos e as nossas desilusões. Recebe-nos e ama-nos tal como somos, com as nossas qualidades e os nossos defeitos. Para cada uma de nós Ele “dá a vida eterna”: ou seja, oferece-nos a possibilidade de levar uma vida cheia, sem fim. Além disso, preserva-nos e guia-nos com amor, ajudando-nos a percorrer as sendas íngremes e as estradas por vezes perigosas que se apresentam no caminho da vida. (Papa Francisco, Regina Caeli, 12 de Maio, 2019).

– «As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu conheço-as e elas seguem-me. Eu dou-lhes a vida eterna; elas jamais hão-de perecer, e ninguém as roubará da minha mão» (vv. 27-28). Estas palavras ajudam-nos a compreender que ninguém se pode considerar seguidor de Jesus, se não ouve a sua voz. E este «ouvir» não deve ser entendido de maneira superficial, mas arrebatadora… Trata-se de uma escuta não só dos ouvidos, mas uma escuta do coração! (Papa Francisco, Regina Caeli, 17 de Abril, 2016).

– As ovelhas que ouvem e sabem que são conhecidas seguem : ouvem, sentem-se conhecidas pelo Senhor e seguem o Senhor, que é o seu pastor. E quem segue a Cristo, o que faz? Vai aonde ele vai, pelo mesmo caminho, na mesma direcção. Vai à procura de quem está perdido (cf. Lc 15,4), interessa-se por quem está longe, leva a sério a situação de quem sofre, sabe chorar com quem chora, estende a mão ao próximo, carrega-o nos ombros. E eu? Deixo-me amar somente por Jesus e, do deixar-se amar, passo a amá-lo, a imitá-lo? Que a Virgem Santa nos ajude a escutar Cristo, a conhecê-lo cada vez mais e a segui-lo no caminho do serviço. (Papa Francisco, Regina Caeli, 8 de Maio, 2022).

– As vocações nascem na oração e da oração; e só na oração podem perseverar e dar fruto. Apraz-me ressaltá-lo hoje, que é o «Dia mundial de oração pelas vocações». (Papa Francisco, Regina Caeli, 21 de Abril, 2013).

 

 

 

 

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59º Dia Mundial de Oração pelas Vocações 2022

O Bom Pastor chama por mim

Senhor Jesus Cristo,
Único Senhor da minha vida,
Bom Pastor dos meus passos inseguros
E do silêncio inquieto do meu coração,
Cheio de sonhos, anseios, dúvidas, inquietações.

Senhor Jesus,
Faz ressoar em mim a tua voz de paz e de ternura.
Eu sei que pronuncias o meu nome com doçura,
E me envias ao encontro daquele meu irmão que Te procura.

Fico contigo sentado junto ao poço.
Alumia o meu pobre coração.
Vejo que, de toda a parte, chega gente de cântaro na mão.
Dispõe de mim, Senhor,
Nesta hora de Nova Evangelização.

Que eu saiba, Senhor,
Interpretar bem a tua melodia.
Que eu saiba, Senhor,
Dizer sempre SIM como Maria.

António Couto

 

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Ladainha de Nossa Senhora

Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
Cristo, ouvi-nos
Cristo, atendei-nos
Deus Pai do céu, tende piedade de nós
Deus Filho Redentor do mundo, tende piedade de nós
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós

Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,
Santa Virgem das virgens,
Mãe de Cristo,
Mãe da Igreja,
Mãe de misericórdia,
Mãe da divina graça,
Mãe da esperança,
Mãe puríssima,
Mãe castíssima,
Mãe sempre virgem,
Mãe imaculada,
Mãe digna de amor,
Mãe admirável,
Mãe do bom conselho,
Mãe do Criador,
Mãe do Salvador,
Virgem prudentíssima,
Virgem venerável,
Virgem louvável,
Virgem poderosa,
Virgem clemente,
Virgem fiel,
Espelho de perfeição,
Sede da Sabedoria,
Fonte de nossa alegria,
Vaso espiritual,
Tabernáculo da eterna glória,
Moradia consagrada a Deus,
Rosa mística,
Torre de David,
Torre de marfim,
Casa de ouro,
Arca da aliança,
Porta do céu,
Estrela da manhã,
Saúde dos enfermos,
Refúgio dos pecadores,
Socorro dos migrantes,
Consoladora dos aflitos,
Auxílio dos cristãos,
Rainha dos Anjos,
Rainha dos Patriarcas,
Rainha dos Profetas,
Rainha dos Apóstolos,
Rainha dos Mártires,
Rainha dos confessores da fé,
Rainha das Virgens,
Rainha de todos os Santos,
Rainha concebida sem pecado original,
Rainha assunta ao céu,
Rainha do santo Rosário,
Rainha da paz.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

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Pedro, tu amas-me?

Prezados irmãos e irmãs, hoje Cristo Ressuscitado convida-nos a um novo impulso, todos nós, cada um de nós, convida-nos a mergulhar no bem sem medo de perder algo, sem calcular demasiado, sem esperar que outros comecem. Porquê? Não esperar os outros, porque para conhecer Jesus é preciso arriscar. É preciso arriscar com coragem, e recomeçar, e recomeçar arriscando, correr riscos. Perguntemo-nos: sou capaz de algum ímpeto de generosidade, ou impeço os impulsos do coração e fecho-me no hábito, ou no medo? Lançar-se, mergulhar. Esta é a palavra de Jesus hoje.

Jesus dirige a Pedro, três vezes, a pergunta: «Amas-me?» (vv. 15.16). O Ressuscitado pergunta hoje também a nós: Amas-me? Porque na Páscoa Jesus quer que o nosso coração ressuscite; porque a fé não é uma questão de conhecimento, mas de amor. Amas-me? pergunta Jesus a ti, a mim, a todos nós, que temos as redes vazias e muitas vezes temos medo de recomeçar; a ti, a mim, a todos nós, que não temos coragem de mergulhar e talvez tenhamos perdido o impulso. Amas-me? pergunta Jesus. A partir de então, Pedro deixou de pescar para sempre e dedicou-se ao serviço de Deus e dos irmãos, a ponto de dar a vida aqui, onde nos encontramos agora. E nós, queremos amar Jesus?

Papa Francisco, Regina Caeli, 1 de Maio, 2022

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Semana de oração pelas vocações: 1-8 de Maio 2022

Oração

Senhor, nosso Pai e Criador,
Deus da história, da vida e da beleza,
do sonho e da realidade,
nós Te pedimos:
ensina-nos a tecer e a entrelaçar
a nossa história pessoal e comunitária
com os fios do Teu amor!

Senhor Jesus, Mestre e Amigo,
reaviva em nós a consciência
de sermos povo de irmãos e irmãs,
amado e escolhido para anunciar,
testemunhar e semear a Tua paz!

Espírito Santo, força suave de vida,
dá-nos a coragem do desassossego,
abertura e docilidade,
para escutarmos o chamamento
e para vivermos com fidelidade e alegria
a nossa vocação!

A Maria e José pedimos intercessão
para que a Igreja
e cada uma das suas comunidades
sejam seio fecundo
de novas e santas vocações.
Ámen!

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Somos como Tomé, mas Jesus volta sempre 

Também nós, como (o apóstolo Tomé), por vezes temos dificuldade: como podemos acreditar que Jesus ressuscitou, que nos acompanha e é Senhor da nossa vida sem o termos visto, sem o termos tocado? Como podemos acreditar nisto? Por que o Senhor não nos dá um sinal mais evidente da sua presença e do seu amor? Algum sinal que eu possa ver melhor… Bem, nós também somos como Tomé, com as mesmas dúvidas, o mesmo raciocínio. 

Mas não devemos ter vergonha disto. Ao contar-nos a história de Tomé, de facto, o Evangelho diz-nos que o Senhor não procura cristãos perfeitos… O Senhor não procura cristãos perfeitos; o Senhor não procura cristãos que nunca duvidam e sempre ostentam uma fé segura. Quando um cristão é assim, há algo errado. Não, a aventura da fé, como para Tomé, é feita de luzes e sombras. Se não, que tipo de fé seria? Ela conhece tempos de consolação, ímpeto e entusiasmo, mas também de cansaço, desorientação, dúvida e escuridão. O Evangelho mostra-nos a “crise” de Tomé para nos dizer que não devemos temer as crises da vida e da fé. As crises não são um pecado, são um caminho, não devemos receá-las… Estimados irmãos e irmãs, é melhor ter uma fé imperfeita, mas humilde, sempre orientada para Jesus, do que uma fé forte, mas presunçosa, que nos torna orgulhosos e arrogantes. Ai destes, ai! 

Jesus não desiste, não se cansa de nós, não tem medo das nossas crises, das nossas fraquezas… Jesus volta sempre, bate sempre à porta, e não volta com sinais poderosos que nos fariam sentir pequenos e inadequados, até envergonhados, mas com as suas feridas; ele volta mostrando-nos as suas chagas, sinais do seu amor que abraçou as nossas fragilidades. 

Papa Francisco, Regina Caeli, 24 de Abril, 2022 

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Domingo da Divina Misericórdia 2022

Em 30 de Abril do ano 2000, o Papa São João Paulo II consagrou o Domingo II da Páscoa como «Domingo da Divina Misericórdia». Compreende-se que, nesse mesmo dia, tenha canonizado a religiosa e mística polaca Santa Faustina Kowalska (1905-1938), primeira canonização do novo milénio, que, no seu “Diário”, registava o pedido que lhe fazia Jesus de a Igreja vir a instituir solenemente o primeiro Domingo depois da Páscoa (como então se dizia) como Festa da Divina Misericórdia.

“A fim de viver num acto de perfeito Amor, ofereço-me como vítima de holocausto ao vosso Amor misericordioso, suplicando-Vos que me consumais sem cessar, deixando transbordar na minha alma as ondas de ternura infinita que estão encerradas em Vós e que assim eu me torne Mártir do vosso Amor, ó meu Deus!… Que este martírio, depois de me ter preparado para aparecer diante de Vós, me faça, enfim, morrer, e que a minha alma se lance, sem demora, no eterno abraço do vosso amor misericordioso… Quero, ó meu Bem amado, a cada palpitação do meu coração, renovar-Vos este oferecimento um número infinito de vezes, até ao momento em que, desvanecidas as sombras, possa reafirmar-Vos o meu Amor, num face a face eterno!”

Santa Teresinha do Menino Jesus

 

 

 

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