– Pelo mistério do Verbo Encarnado, nova luz da vossa glória brilhou sobre nós, para que, contemplando a Deus visível aos nossos olhos, aprendamos a amar o que é invisível (Prefácio I do Natal).
– Vós, ó Cristo, que contemplamos hoje entre os braços de Maria, sois o fundamento da nossa esperança! (São João Paulo II).
– O Filho de Deus encarnou no seio da Virgem Maria pelo poder do Espírito Santo, por causa de nós homens e para nossa salvação, ou seja: para nos reconciliar a nós pecadores com Deus; para nos fazer conhecer o seu amor infinito; para ser o nosso modelo de santidade; para nos tornar «participantes da natureza divina» (2 Ped 1, 4) (Catecismo da Igreja Católica §456-§ 460).
– O Salvador nasceu num presépio, entre animais, como sucedia com os filhos dos mais pobres; foi apresentado no Templo, juntamente com dois pombinhos, a oferta de quem não podia permitir-se pagar um cordeiro (Lc 2, 24; Lv 5, 7); cresceu num lar de simples trabalhadores, e trabalhou com suas mãos para ganhar o pão (Papa Francisco).
– O Natal é alegria porque vemos e finalmente temos a certeza de que Deus é o bem, a vida, a verdade do homem e se abaixa até ao homem, para o elevar a Si: Deus torna-se tão próximo que o podemos ver e tocar (Bento XVI).
– Em Belém, esta “grande luz” apareceu a um pequeno grupo de pessoas, um minúsculo “resto de Israel”: a Virgem Maria, o seu esposo José e alguns pastores. Uma luz humilde, como faz parte do estilo do Deus verdadeiro; uma chama pequena acendida na noite: um frágil recém-nascido, que geme no silêncio do mundo… (Bento XVI).
– Jesus é um dom de Deus para nós. E como se acolhe este dom de Deus que é Jesus? Como Ele próprio nos ensinou com a sua vida: tornando-nos diariamente um dom para as pessoas que se cruzam connosco. Por isso mesmo, no Natal, trocamos dons entre nós. Mas, para nós, o verdadeiro dom é Jesus e, como Ele, queremos ser dom para os outros (Papa Francisco).