Quem é Jesus para mim?
Quem é Jesus para mim? É o Verbo feito carne, o Pão da Vida. É a vítima que Se oferece na cruz pelos nossos pecados. É o sacrifício que se oferece na Santa Missa pelos pecados do mundo e pelos meus próprios pecados. É a palavra que devo dizer. É a luz que devo acender. É a vida que devo viver. É o amor que deve ser amado. É a alegria que deve ser partilhada. É o sacrifício que devemos oferecer. É a paz que devemos semear. É o Pão de Vida que devemos comer. É o faminto que devemos alimentar. É o sedento que devemos saciar. É o nu que devemos vestir. É o sem-abrigo a quem que devemos dar reparo. É o solitário a quem devemos fazer companhia. É o inesperado que devemos acolher. É o leproso a quem devemos lavar as feridas. É o mendigo que devemos socorrer. É o alcoólico que devemos escutar. É o deficiente que devemos proteger. É o recém-nascido que devemos acolher. É o cego que devemos guiar. É o mudo por quem devemos falar. É o aleijado que devemos ajudar a caminhar. É a prostituta que devemos afastar do perigo e encher da nossa amizade. É o recluso que devemos visitar. É o idoso que devemos servir. Jesus é o meu Deus. Jesus é o meu Esposo. Jesus é a minha Vida. Jesus é o meu único Amor. Jesus é tudo para mim. Jesus, para mim, é o único.
Santa Teresa de Calcutá
‘Vinde, benditos de meu Pai; recebei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me; estava na prisão e fostes ver-Me’. Então os justos Lhe dirão: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e Te recolhemos, ou sem roupa e Te vestimos? Quando é que Te vimos doente ou na prisão e Te fomos ver?’. E o Rei lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’ (Mt 25, 34-40).