O Evangelho insiste neste grande desafio (que alguns pensam impossível!) do amor aos inimigos. Mas como é isso? Assim como amar o amigo e querer o seu bem e o seu crescimento é mais do que ter simpatia, o que se pede é agir com o inimigo de modo semelhante. Querer eficazmente, não só de desejo, mas fazendo por isso, que ele mude, que encontre um caminho digno e pacífico… e então perdoar-lhe, isto é, dar-lhe outra oportunidade.
Vasco P. Magalhães, sj