– Deves dar a esmola ao pobre não só com a mão mas com o afecto do coração, para que a avareza não fique a chorar a esmola (Santo António).
– A quaresma é tempo de limpar e enfeitar a casa por dentro. Convém que vivamos sempre de modo sábio e santo, dirigindo a nossa vontade e as nossas acções para aquilo que sabemos agradar a Deus (São Leão Magno).
– Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo (Bento XVI).
– Não basta melhorar a própria conduta e deixar de fazer o mal, se também não se dá satisfação a Deus pelas culpas cometidas, por meio da dor da penitência, dos gemidos da humildade, do sacrifício do coração contrito, juntamente com as esmolas (Santo Agostinho).
– O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas baptismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo… (Bento XVI).
– Hão-de lembrar-se do Senhor e converter-se a ele todos os povos da terra; e diante dele se prostrarão todas as famílias das nações (Sl 21, 28).
– Ora, nós sabemos que Jesus veio trazer a salvação integral. É precisamente a esta salvação integral que a Quaresma nos quer guiar, tendo em vista a vitória de Cristo sobre todo o mal que oprime o homem (Bento XVI).