Mas porque me haveria de acontecer? Mas porquê eu? Porquê esta situação, esta dor? Há perguntas erradas. Pergunta antes e sempre: “para quê?” Para quê, onde leva? Que posso fazer com esta experiência, esta relação, esta morte? Que nos ensina, que nos mostra? Há pessoas que não passam da “idade dos porquês”. Ficam a olhar para trás feitas “estátuas de sal”, sem saída. Pergunta pela finalidade: importa o “para quê” da vida.
Vasco P. Magalhães, sj