A paciência é uma “paz-ciência”. A “paz-ciência” não se contenta com tratados de reconciliação nem com tréguas. Vai muito mais longe, pensa que tudo tem a sua hora e, ainda que não goze a paz, sabe vê-la no horizonte. A ciência da paz deve começar no momento do desencontro. A ciência da paz é a paciência. A paciência tem horizontes largos e é própria dos fortes.
Vasco P. Magalhães, s.j.