… Convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos (Lc 14, 13)
* Por nenhum motivo devemos deixar de auxiliar o próximo nas suas necessidades espirituais e materiais, sem visar interesses pessoais ou procurar consolações aqui na terra. Apenas devemos amparar o próximo, e socorrê-lo, porque Deus o ama. Desse modo cumprireis o preceito do amor ao próximo e o meu desejo (Santa Catarina de Sena).
* A caridade supera a justiça, porque amar é dar, oferecer ao outro do que é «meu»; mas nunca existe sem a justiça, que induz a dar ao outro o que é «dele», o que lhe pertence em razão do seu ser e do seu agir. Não posso «dar» ao outro do que é meu, sem antes lhe ter dado aquilo que lhe compete por justiça. Quem ama os outros com caridade é, antes de mais nada, justo para com eles (Bento XVI).
* O cuidado pelos pobres deve estar antes de tudo e acima de tudo. Devemos servi-los como se realmente fosse a Cristo (São Bento de Núrsia).
* A imagem de Cristo na cruz, preço do resgate da humanidade, é um chamamento premente para consagrarmos a vida ao serviço dos necessitados, em sintonia com a caridade, que é desprendida e que não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade (1 Cor. 13, 2 ss.) (São João Paulo II).
* Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim” (Mt 25, 34-36).
* Quem protege os pobres será largamente recompensado por Deus no Divino Tribunal (Dom Bosco).
* Temos de ir à procura das pessoas, porque podem ter fome de pão ou de amizade (Madre Teresa de Calcutá).
* Quem toma bens dos pobres é um assassino da caridade. Quem a eles ajuda, é um virtuoso da justiça (Santo Agostinho).
* Servir ao doente é servir a Jesus Cristo e não merecemos tanta honra (São Camilo de Lellis).
* Desejo muito aliviar os pobres das misérias corporais, muito mais, porém, libertá-los das misérias da alma (São José de Cotolengo).
* O serviço a Deus e aos irmãos, a doação de si mesmo: esta é a lógica que a fé autêntica imprime e gera na nossa existência quotidiana, mas que está em contradição com o estilo mundano do poder e da glória (Bento XVI).