São duas, pois, as verdades evocadas pelo sinal do Escapulário: por um lado, a contínua protecção da Virgem Santíssima, não só ao longo do caminho da vida, mas também no momento da suprema passagem para a plenitude da glória eterna; por outro, a consciência de não se poder limitar a devoção a Maria a meras orações e serviços prestados a fim de a honrar em algumas circunstâncias, devendo antes aquele constituir um “hábito”, ou seja, uma orientação constante da própria conduta pessoal, imbuída de oração e vida interior, mediante a prática frequente dos sacramentos e o exercício concreto das obras de misericórdia espirituais e corporais.
São João Paulo II