Construir a paz obriga a tomar decisões e a fazer opções, a não pactuar com a injustiça, a não pactuar com a mentira, a lutar contra tudo o que é desumano. Por isso, a paz não é um apaziguamento nem um mero bem-estar, que pode ser muito egoísta e uma fuga à construção da paz. Para que exista paz verdadeira tem de se mudar de nível nas relações e há que destruir a paz podre, a paz falsa das águas mornas.
Vasco P. Magalhães, sj