– Não vemos a Deus (quando rezamos), mas Ele vê-nos e ouve-nos (São João Maria Vianney).
– Quando percebes que não te falta a oração, fica sossegado, pois a misericórdia de Deus não te faltará (Santo Agostinho).
– Na medida em que cresce a nossa união com o Senhor, faz-se intensa a nossa oração (Bento XVI).
– Meus filhos, vós tendes um coração pequeno, mas a oração torna-o maior e capaz de amar a Deus (São João Maria Vianney).
– Queremos pedir ao Senhor que ilumine a nossa mente e o nosso coração, a fim de que a relação com Ele na oração seja cada vez mais intensa, afectuosa e constante. Mais uma vez, digamos-lhe: «Senhor, ensina-nos a rezar» (Lc 11, 1) (Bento XVI).
– Toda a vida de Cristo foi um ensinar contínuo: os seus silêncios, os seus milagres, os seus gestos, a sua oração, o seu amor pelo homem, a sua predilecção pelos pequeninos e pelos pobres, a aceitação do sacrifício total na cruz pela redenção do mundo e a sua ressurreição, são o actuar da sua palavra e o realizar-se da sua revelação (São João Paulo II).
– Quantos há que procuram Jesus, guiados somente por interesses temporais! (…) apenas se procura a Jesus por Jesus (Santo Agostinho).