– O Advento mantém viva a expectativa de Cristo, que nos virá visitar com a sua salvação, realizando plenamente o seu Reino de justiça e de paz (São João Paulo II).
– A recordação anual do nascimento do Messias em Belém renova no coração dos crentes a certeza de que Deus é fiel às suas promessas (São João Paulo II).
– O mistério do Natal, que daqui a poucos dias reviveremos, garante-nos que Deus é o Emanuel, Deus connosco. Por isso nunca nos devemos sentir sozinhos (São João Paulo II).
– Ao celebrar cada ano a liturgia do Advento, a Igreja actualiza esta espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo da sua Segunda Vinda (Catecismo da Igreja Católica § 524).
– No Advento a liturgia repete-nos com frequência e garante-nos, quase que a vencer a nossa natural desconfiança, que Deus “vem”: vem para estar connosco, em qualquer situação; vem para habitar no meio de nós, para viver connosco e em nós; vem preencher as distâncias que nos dividem e nos separam; vem para nos reconciliar com Ele e entre nós. Vem à história da humanidade, bater à porta de cada homem e mulher de boa vontade, para dar aos indivíduos, às famílias e aos povos o dom da fraternidade, da concórdia e da paz. Por isso, o Advento é por excelência o tempo da esperança, no qual os crentes em Cristo são convidados a permanecer em expectativa vigilante e laboriosa, alimentada pela oração e pelo compromisso efectivo do amor (Bento XVI).