Santa Maria, mulher contemplativa

Santa Maria, mulher contemplativa, ensina-nos a conservar no coração as situações de cada dia para nos empenharmos em vê-las com os olhos de Deus. Santa Maria, mulher contemplativa, ensina-nos a ver naqueles que encontramos o rosto do teu Filho e a não fazer qualquer tipo de discriminação.

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Santa Maria, mulher do acolhimento

Santa Maria, mulher do acolhimento, faz-nos teus imitadores, para que possamos em cada dia gerar Jesus, em cada situação da nossa vida. Santa Maria, mulher do acolhimento, ensina-nos a meditar a Palavra de Deus como tu o fazias, para que em cada momento da nossa vida saibamos acolhê-la para nos deixarmos guiar por ela. Santa Maria, mulher do acolhimento, escuta a nossa oração.

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Senhora do silêncio

Virgem Maria, Senhora do silêncio, ensina-nos a descobrir Jesus no meio dos acontecimentos da nossa vida, para nos unirmos mais intimamente a Ele, compreendendo o Seu agir e a Sua vontade, e assim O irradiarmos para os outros, nos nossos gestos de fraternidade, de amor, de ternura e de comunhão.

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Eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo

Prezados irmãos e irmãs, bom dia!

A catequese sobre o sacramento do Batismo leva-nos a falar hoje sobre o santo lavacro, acompanhado pela invocação à Santíssima Trindade, ou seja, o rito central que propriamente “batiza” — isto é, imerge — no Mistério pascal de Cristo (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1239). O sentido deste gesto é evocado por São Paulo aos cristãos de Roma, primeiro perguntando: «Ignorais que todos os que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte?», e depois respondendo: «Fomos, pois, sepultados com Ele na sua morte pelo Batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova» (Rm 6, 3-4). O Batismo abre-nos a porta para uma vida de ressurreição, não para uma vida mundana. Uma vida segundo Jesus.

A pia batismal é o lugar em que se faz a Páscoa com Cristo! O homem velho é sepultado com as suas paixões enganadoras (cf. Ef4, 22), para que renasça uma nova criatura; verdadeiramente, passou o que era velho; eis que tudo se fez novo (cf. 2 Cor 5, 17). Nas “Catequeses” atribuídas a São Cirilo de Jerusalém é explicado assim aos neófitos quanto lhes aconteceu na água do Batismo. É bonita esta explicação de São Cirilo: «No mesmo instante morreis e nasceis, e a mesma onda salutar torna-se para vós sepulcro e mãe» (n. 20, Mistagógica 2, 4-6: pg 33, 1079-1082). O renascimento do novo homem exige que seja reduzido a pó o homem corrompido pelo pecado. Com efeito, as imagens do túmulo e do ventre materno, referidas à fonte, são muito incisivas para expressar o que acontece de grandioso através dos simples gestos do Batismo. Apraz-me citar a inscrição que se encontra no antigo Batistério romano do Latrão onde se lê, em latim, esta expressão atribuída ao Papa Sisto III: «A Mãe Igreja dá à luz virginalmente mediante a água os filhos que concebe pelo sopro de Deus. Quantos de vós renascentes desta fonte, esperai o reino dos céus» («Virgineo fetu genitrix Ecclesia natos / quos spirante Deo concipit amne parit. / Caelorum regnum sperate hoc fonte renati»). É bonito: a Igreja que nos faz nascer, a Igreja que é um ventre, é a nossa Mãe através do Batismo.

Se os nossos pais nos geraram para a vida terrena, a Igreja regenerou-nos para a vida eterna no Batismo. Tornamo-nos filhos no seu Filho Jesus (cf. Rm 8, 15; Gl 4, 5-7). Também sobre cada um de nós, renascidos da água e do Espírito Santo, o Pai celestial faz ressoar com amor infinito a sua voz que diz: «Tu és o meu filho amado» (cf. Mt 3, 17). Esta voz paternal, impercetível ao ouvido mas bem audível pelo coração de quem crê, acompanha-nos durante a vida inteira, sem nunca nos abandonar. Durante toda a vida, o Pai diz-nos: “Tu és o meu filho amado, tu és a minha filha amada”. Deus ama-nos muito, como um Pai, e não nos deixa sozinhos. E isto, desde o momento do Batismo. Somos filhos de Deus renascidos para sempre! Com efeito, o Batismo não se repete, porque imprime um selo espiritual indelével: «Este selo não é apagado por pecado algum, embora o pecado impeça o Batismo de produzir frutos de salvação» (CIC, n. 1272). O selo do Batismo nunca se perde! “Padre, mas se alguém se torna um bandido, dos mais terríveis, que mata as pessoas, que comete injustiças, o selo desaparece?”. Não! Aquele filho de Deus, é o homem que faz estas coisas para a própria vergonha, mas o selo não se apaga. E ele continua a ser filho de Deus, que vai contra Deus, mas Deus nunca renega os seus filhos. Compreendestes? Deus nunca renega os seus filhos. Repitamo-lo todos juntos? “Deus nunca renega os seus filhos”. Um pouco mais alto, pois eu, ou sou surdo, ou não entendi: [repetem mais alto] “Deus nunca renega os seus filhos”. Então, assim está bem!

Por conseguinte, incorporados a Cristo por meio do Batismo, os batizados são conformados com Ele, «o primogénito entre uma multidão de irmãos» (Rm 8, 29). Mediante a ação do Espírito Santo, o Batismo purifica, santifica, justifica, para formar em Cristo, de muitos, um só corpo (cf. 1 Cor 6, 11; 12, 13). Exprime-o a unção crismal, «que é sinal do sacerdócio real do batizado e da sua agregação à comunidade do povo de Deus» (Rito do Batismo das Crianças, Introdução, n. 18, 3). Portanto, o sacerdote unge com o sagrado crisma a cabeça de cada batizado, depois de ter pronunciado estas palavras que explicam o seu significado: «É o próprio Deus quem vos consagra com o crisma de salvação para que, inseridos em Cristo, sacerdote, rei e profeta, sejais sempre membros do seu corpo para a vida eterna» (ibid., n. 71).

Irmãos e irmãs, a vocação cristã consiste totalmente nisto: viver unidos a Cristo na santa Igreja, partícipes da mesma consagração para desempenhar a mesma missão neste mundo, dando frutos que perduram para sempre. Com efeito, animado pelo único Espírito, todo o Povo de Deus participa das funções de Jesus Cristo, “Sacerdote, Rei e Profeta”, e assume as responsabilidades de missão e serviço que disto derivam (cf. CIC, 783-786). O que significa participar do sacerdócio real e profético de Cristo? Significa fazer de si uma oferta agradável a Deus (cf. Rm 12, 1), dando-lhe testemunho através de uma vida de fé e de caridade (cf. Lumen gentium, 12), colocando-a ao serviço dos outros, a exemplo do Senhor Jesus (cf. Mt 20, 25-28; Jo 13, 13-17). Obrigado!

Papa Francisco, Audiência Geral, 9 de Maio de 2018

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Que coisa é o amor?

Jesus diz-nos: «Permanecei no meu amor. Não saiais do meu amor». E cada um de nós pode perguntar-se no coração – no próprio coração: «Eu permaneço no amor do Senhor? Ou saio, procurando outras coisas, outros divertimentos, outras condutas de vida?».

«Permanecer no amor» é fazer aquilo que Jesus fez por nós. Ele deu a vida. Ele foi o nosso servo: veio para servir-nos. «Permanecer no amor»significa servir os outros, estar ao serviço dos outros.

Que coisa é o amor? Queremos pensar em que coisa é o amor? «Ah, sim, eu vi um filme sobre o amor, era belo… E aquele casal de noivos… E depois acabou mal, que pena!». Não é assim. O amor é uma outra coisa.

O amor é encarregar-se dos outros. O amor não é tocar violinos, tudo romântico… O amor é trabalho. Quantas de vós sois mães, pensai quando os vossos filhos eram pequeninos: como amastes os vossos filhos? Com o trabalho. Tomastes conta deles. Eles choravam… era preciso dar-lhes leite; mudá-los; isto, aquilo…

O amor é sempre trabalho para os outros. Porque o amor faz-se ver nas obras, não nas palavras. Recordai quando se diz: «Palavras, palavras, palavras»; muitas vezes são só palavras. O amor, ao contrário, é concreto.

Cada um deve pensar: o meu amor pela minha família, no bairro, no trabalho: é serviço aos outros? Preocupo-me com os outros? (…) «Eu amo-te.» «E o que fazes por mim se me amas?» Cada um dos doentes do bairro pergunta: «O que fazes por mim?».

Na nossa família, se tu amas os teus filhos, sejam pequenos ou grandes, os pais, os idosos, que fazes por eles? Para ver como é o amor, pergunta-te sempre: que coisa faço?

«Mas padre, onde aprendemos isto?» De Jesus. E na segunda leitura [missa do 6.º Domingo da Páscoa, 1 João 4, 7-10 ou 1 João 4, 11-16] há uma frase que pode abrir-nos os olhos: «Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: Deus enviou ao mundo o seu Filho». Nisto está o amor.

Não fomos nós a amar Deus; mas é Ele que nos amou primeiro. O Senhor ama sempre primeiro. Espera-nos com o amor. Também nós podemos fazer-nos a pergunta: eu espero com o amor os outros?

E depois fazer o elenco das perguntas. Por exemplo: os mexericos são amor? Aquele que diz mal dos outros… Não, não é amor. Falar mal das pessoas não é amor. «Oh… eu amo Deus. Faço cinco novenas por mês. Faço isto, aquilo…». Sim, mas… como é a tua língua? Como vai a tua língua? Esta é precisamente a pedra angular para ver o amor. Eu amo os outros? Pergunta-te: como está a minha língua? Dir-te-á se é verdadeiro amor.

Deus amou-nos primeiro. Espera-nos com o amor, sempre. Eu amo primeiro ou espero que me deem alguma coisa para amar? Como os cachorrinhos que esperam o presente, o alimento para comer e depois fazem festa ao dono. O amor é gratuito, em primeiro. Mas o termómetro para saber a temperatura do meu amor é a língua. Não vos esqueçais disto.

Quando estiverdes para fazer o exame de consciência, antes da confissão ou em casa, perguntai-vos: fiz aquilo que Jesus me disse – «permanecei no meu amor»? E como posso sabê-lo? Da maneira como a minha língua se comportou. Se falei mal dos outros, não amei.

Se esta paróquia conseguisse nunca falar mal dos outros, seria de a canonizar! Mas, ao menos, como disse outras vezes: fazei o esforço de não falar mal dos outros. «Padre, dê-nos um remédio para não falar mal dos outros.» É fácil. Está ao alcance de todos. Quando te vem a vontade de falar mal dos outros, morde a língua. Ficará inchada, mas de certeza que não voltarás a falar mal.

Peçamos ao Senhor para «permanecer no amor» e compreender que o amor é serviço, é encarregar-se dos outros. E a graça de compreender que o termómetro de como está o amor é a língua.

Papa Francisco

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Pétalas marianas

– Sou filha de Maria.
– A Virgem Santíssima é mais Mãe que Rainha.
– A Santíssima Virgem teve menos que nós, porque não teve uma Santíssima Virgem para amar!
– Ó Mãe bem-amada, apesar da minha pequenez, como tu possuo em mim o Omnipotente.
– A Santíssima Virgem nunca estará escondida para mim, porque a amo muito.
– Praticando as pequenas virtudes, a Santa Virgem tornou visível o caminho do céu.
– Eu nunca aconselho nada a ninguém sem antes recomendar-me à Virgem Santíssima. Ela é que faz que as palavras que digo tenham eficácia nos que as ouvem.
– Como gostaria de ter sido sacerdote para pregar sobre a Santíssima Virgem.
– Os pregadores apresentam-na inacessível; deviam mostrá-la imitável.

Santa Teresinha do Menino Jesus

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“Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”

Na alocução que precedeu a oração do Regina Coeli deste 6º Domingo da Páscoa, o Papa Francisco disse que neste tempo pascal a Palavra de Deus continua a indicar-nos estilos de vida coerentes para sermos a comunidade do Senhor Ressuscitado. De entre esses estilos, o Evangelho de hoje apresenta-nos o pedido de Jesus: “Permanecei no meu amor”. Viver na corrente do amor de Deus, estabelecer nela a nossa morada segura, é a condição para que o nosso amor não perca pelos caminhos da vida o ardor e a audácia. Devemos acolher com gratidão o amor que vem do Pai e permanecer neste amor, tentando não nos separar dele pelo egoísmo e o pecado. É um programa exigente mas não impossível.

É importante tomar consciência de que o amor de Cristo não é um sentimento superficial, mas uma atitude fundamental do coração, que se manifesta no viver como Ele quer. De facto, Jesus afirma: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu, que tenho guardado os mandamentos do meu Pai, também permaneço no seu amor”.

O amor realiza-se na vida de todos os dias, nos comportamentos, nas acções; caso contrário é apenas algo ilusório. São palavras, palavras, palavras: isso não é amor. O amor é concreto, todos os dias. Jesus pede-nos para observar os seus mandamentos, que se resumem nisto: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”.

Como fazer para que o amor que o Senhor Ressuscitado nos dá possa ser partilhado com os outros? Várias vezes, Jesus indicou quem é o outro que se deve amar, não com palavras, mas com obras. O outro é aquele que encontro no meu caminho e me interpela com o seu rosto e a sua história; é aquele que, com a sua presença, me impulsiona a sair dos meus interesses e das minhas seguranças; é aquele que espera a minha disponibilidade de o acolher e caminhar junto com ele um troço da mesma estrada.

Isto implica que eu tenha disponibilidade para quem quer que seja, independentemente da situação em que se encontra, começando por aquele que está próximo de mim na família, na comunidade, no trabalho, na escola. Desta forma, se eu permaneço unido a Jesus, o seu amor pode alcançar o outro e atraí-lo para Si, para a Sua amizade.

O amor pelos outros não pode ser reservado unicamente para momentos excepcionais, mas deve tornar-se a constante da nossa existência. É por isso que somos chamados, por exemplo, a proteger os idosos como um tesouro precioso e com amor, cuidar dos doentes, mesmo no último estádio de vida. É por isso que os nascituros devem ser sempre acolhidos. É por isso que, em última análise, a vida deve ser sempre protegida e amada desde a concepção até à morte natural. Isto é amor.

Somos amados por Deus em Jesus Cristo, que nos pede para nos amarmos uns aos outros como Ele nos ama. Mas nós não o conseguiremos se não tivermos o seu próprio coração. A Eucaristia, à qual somos chamados a participar todos os Domingos, tem como finalidade formar em nós o Coração de Cristo, de modo que toda a nossa vida seja guiada pelas suas atitudes generosas.

Papa Francisco, Regina Coeli (resumo), 6 de Maio, 2018

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Dia da Mãe – 6 de Maio

Sobre esta terra dorida, anestesiada e indiferente, uma Mãe verdadeira ainda é o ícone mais belo deste amor imenso e sem pauta nem medida, que não é meu, nem é teu, nem é nosso. É de Deus. Nós sabemos isso. Mas uma Mãe sabe isso melhor.

António Couto

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6º Domingo da Páscoa – Ano B

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 15, 9-17)

Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu, que tenho guardado os mandamentos do meu Pai, também permaneço no seu amor. Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei. Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, visto que um servo não está ao corrente do que faz o seu senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça; e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo concederá. É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros.»

Reflexão

Poucos trechos do Evangelho de João são tão conhecidos como o de hoje, no qual sobressai o tema do “amor” como característica que deve distinguir os discípulos de Jesus. O amor é um dos temas preferidos da sociedade actual, mesmo que seja mais no falar do que na prática. Na sociedade actual o amor não passa muitas vezes de um sentimento agradável, uma emoção, quando não mesmo de um egoísmo disfarçado. Tendo como base a emoção, corre-se o risco de se tornar temporário, volúvel, sem consistência, descartável. 

O amor a que Jesus nos chama tem outro sentido: é o amor ”como Eu vos amei”. Como foi que Ele nos amou? Dando a sua vida por nós. O amor, assim, torna-se uma atitude de vida e não um sentimento. A comunidade dos discípulos (a Igreja) deve ser uma comunidade de pessoas enraízadas no amor de Jesus e comprometidas com o seu projecto, pois Jesus veio “para que todos tenham a vida e a tenham em abundância” (Jo, 10, 10). A prova de que uma comunidade cristã é animada pelo amor de Jesus são os frutos que ela dá, que devem permanecer e não desaparecer com a instabilidade dos sentimentos.

É interessante notar que, embora este trecho evangélico se situe no contexto da véspera da paixão, Jesus fala da alegria e da alegria completa. É impressionante como, num mundo que propõe a satisfação pessoal imediata de todas as necessidades e a “felicidade já” como metas, garantidas pelo consumo e pela posse, há tanta gente desanimada, triste, insatisfeita e deprimida. Contudo, vemos também muita gente, com uma vida sofrida e difícil, que irradia a verdadeira alegria e uma profunda paz, pois a sua vida está alicerçada sobre a rocha firme: uma vida de amor verdadeiro, na doação de si e na busca de uma vida digna para todos. Nessas pessoas realiza-se o que Jesus diz: “Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa”.

Palavra para o caminho                     

Amar é dar a própria vida. E este amor novo, que consiste em dar a própria vida, é tudo o que o Pai manda fazer. É, portanto, tudo o que Jesus, o Filho, faz por nós. E nos manda fazer também, dado que nos manda amar como Ele nos amou.

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Família Carmelita 79(2018)

Saiu há dias o nº 79 da revista “Família Carmelita”. Está de parabéns a equipa responsável pela publicação de mais um número desta revista da Ordem do Carmo em Portugal. Olhando com atenção para o conteúdo, alguns títulos dizem respeito a acontecimentos ocorridos neste Comissariado Carmelita e noutros espaços da Ordem; outros, relacionam-se com figuras da Família Carmelita; e outros, com a vida eclesial, nomeadamente a “Mensagem do Papa Francisco para o 55º Dia Mundial de Oração pelas Vocações”.

O Director de “Família Carmelita”, Fr. Pedro Monteiro, O. Carm., escreve na “Nota de abertura”: ”Este número da ‘Família Carmelita’ pretende-nos ajudar a percorrer o caminho da nossa vida até Deus com textos que nos ajudarão na nossa reflexão e viagem interior”.

Desejamos o bom acolhimento deste número da revista “Família Carmelita” por parte dos seus leitores e a sua colaboração na divulgação da mesma.

 

Fr. Manuel Castro, O. Carm.

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