Caminhar com Maria – XVII

A Visitação: Maria canta o amor de Deus

Nenhuma mulher pôde jamais ter o seu Deus tão perto de si como Maria, um Deus Menino que se pode trazer nos braços e cobrir de beijos, um Deus vivo que sorri e respira, um Deus que se pode tocar e que ri (Jean-Paul Sartre).

Deus interessa-se até pelas pequenas coisas das suas criaturas: Ele chama cada um pelo seu próprio nome. Esta certeza no-la dá a fé que faz com que olhemos o que nos rodeia com uma nova luz, e que, permanecendo tudo igual, advirtamos que tudo é distinto, porque tudo é expressão do amor de Deus. Deste modo, a nossa vida converte-se numa contínua oração, em bom humor e numa paz que jamais terminam, num acto de acção de graças que se prolonga através das horas.

Oração: A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador. Porque olhou para a humilde condição da sua serva. De facto, desde agora todas as gerações me hão-de chamar ditosa. Porque me fez grandes coisas o Omnipotente. É Santo o seu nome e a sua misericórdia vai de geração em geração para aqueles que O temem. Exerceu a força do seu braço e aniquilou os que se elevavam do seu próprio conceito. Derrubou os poderosos dos seus tronos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e aos ricos despediu-os de mãos vazias. Tomou a seu cuidado a Israel, seu servo, recordando-se da sua misericórdia conforme tinha dito a nossos pais, em favor de Abraão e da sua descendência para sempre.

 

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